Não dá para estar bem, quando não estás, isso toca-me cá dentro. Perguntam-me se está tudo bem eu digo que sim, mas no fundo não está. Tento sorrir, mas não consigo, só cai lágrimas. Fecho os olhos, só me aparece a tua imagem à frente a sorrires. O meu heart está em pedaços e só tu tens a cola especial para junta-las todas como se fosse simples puzzle. Estás a milhas de distância e eu estou a ouvir-te e isso transmite-me felicidade, passas perto de mim não resisto em não fazer-te olhinhos $: os nossos caminhos cruzam-se muitas vezes, para fingir que nada se passou e que, principalmente, para disfarçar que não sinto nada por ti. Vou para casa sozinha a pensar como seria se me fosses pôr a casa, se te atravessasses no meu caminho e dizeres-me ‘aqui tens a prova que queres’ e beijares-me. As vezes só me apetece gritar bem alto “AMO-TE”, mas não é um “amo-te” qualquer, é um “amo-te” com sentimento e muito para dar e para mostrar aos outros que o que sinto por ti não se esquece assim por mais que fique magoada, por mais que chore. Posso ser sensível, mas foste tu que me deixaste assim. Posso ter sido demasiado sincera contigo, mas é tudo verdadeiro e dito com sentimento. Se houver outra oportunidade garanto-te que vou agarra-la e aproveita-la ao máximo. Não é obsessão, é um sentimento puro e verdadeiro.

Ghandi “o que quer que faças na vida, será insignificante. Mas é muito importante que o faças.”

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